Domingo realiza-se o No Merc… perdão, o Hell in a Cell. Foram muitos anos habituado a ver determinados PPV’s que, sem razão aparente (tirando o lado financeiro claro), começam a mudar de nome e de estrutura. Esperemos que a ‘senilidade’ dos 60’s não leve o Vince a mudar o nome da Wrestlemania também. Se apenas do nome se tratasse, ainda poderíamos tentar passar por cima disso mas o que acontece é que a própria estrutura dos PPV’s estão mudando. No caso deste domingo, o nome diz tudo, Hell in a Cell. Significa que os três ‘main-event’s’ da próxima noite terão todos esta estipulação tão especial e eu não poderia discordar mais de tal fato.
Habituamo-nos a ver um Hell in a Cell em grandes feud’s, a ser um dia em que o sangue estava garantido e em que alguém sairia praticamente morto (ou até os dois).
Para isso vou ser mais preciso, certamente, de lembrar os duelos Undertaker – HBK, ou Batista – Triple H, ou mais recentemente Edge – Undertaker. O que vai acontecer no domingo é que teremos três (!) combates Hell in a Cell, na mesma noite e, mesmo que todos tenham essa componente violenta, de sangue, de grandes spots, temo que isso banalize o conceito que tão bem vinha sendo aproveitado pela WWE nos últimos anos. E para o futuro, o que significará este PPV? Que todas as grandes feuds de cada ano terão que terminar em Outubro? E se alguma continuar além disso? Como elas irão terminar? Haverá nestes dias estipulação melhor para terminar uma grande feud? Problemas que a WWE, espero, tenha levado em linha de conta antes de executar estas mudanças mas que lhe darão que fazer nas próximas temporadas.
Sendo este o primeiro PPV desta nova ‘espécie’, não julgo valer a pena recordar-vos grande coisa do seu ‘antecessor’, uma vez que o pouco que terão em comum será a altura em que se realiza. Ainda assim gostaria de lembrar alguns bons momentos das 11 edições do No Mercy.
Se em 1999, Austin, Undertaker e Triple H protagonizaram uma triple threat espetacular, com Austin ganhando e depois de ‘destruir’ Triple e Chyna, em 2002 e 2003 tivemos exatamente o mesmo main-event pelo mesmo título: Brock Lesnar contra Undertaker. E até o resultado foi o mesmo, com Lesnar se manter com o título nas duas ocasiões. Curiosamente, o primeiro destes dois combates foi o único da história do No Mercy a ter Hell in a Cell como estipulação. Jaulas é o que não nos vão faltar no domingo.
Habituamo-nos a ver um Hell in a Cell em grandes feud’s, a ser um dia em que o sangue estava garantido e em que alguém sairia praticamente morto (ou até os dois).
Para isso vou ser mais preciso, certamente, de lembrar os duelos Undertaker – HBK, ou Batista – Triple H, ou mais recentemente Edge – Undertaker. O que vai acontecer no domingo é que teremos três (!) combates Hell in a Cell, na mesma noite e, mesmo que todos tenham essa componente violenta, de sangue, de grandes spots, temo que isso banalize o conceito que tão bem vinha sendo aproveitado pela WWE nos últimos anos. E para o futuro, o que significará este PPV? Que todas as grandes feuds de cada ano terão que terminar em Outubro? E se alguma continuar além disso? Como elas irão terminar? Haverá nestes dias estipulação melhor para terminar uma grande feud? Problemas que a WWE, espero, tenha levado em linha de conta antes de executar estas mudanças mas que lhe darão que fazer nas próximas temporadas.
Sendo este o primeiro PPV desta nova ‘espécie’, não julgo valer a pena recordar-vos grande coisa do seu ‘antecessor’, uma vez que o pouco que terão em comum será a altura em que se realiza. Ainda assim gostaria de lembrar alguns bons momentos das 11 edições do No Mercy.
Se em 1999, Austin, Undertaker e Triple H protagonizaram uma triple threat espetacular, com Austin ganhando e depois de ‘destruir’ Triple e Chyna, em 2002 e 2003 tivemos exatamente o mesmo main-event pelo mesmo título: Brock Lesnar contra Undertaker. E até o resultado foi o mesmo, com Lesnar se manter com o título nas duas ocasiões. Curiosamente, o primeiro destes dois combates foi o único da história do No Mercy a ter Hell in a Cell como estipulação. Jaulas é o que não nos vão faltar no domingo.
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